sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Cento e Noventa Anos de Independência

                                                          Mural ornamentado  pelas alunas do 3º Magistério/2012.

         Nossas diversidades e diferenças transformam nosso país em Pátria; é bom viver aqui! Mas urge construir a ética, justiça social e paz de uma nação verdadeiramente livre, do seu povo, brasileiro! (Nação independente é nação que caminha pelas próprias pernas, com autonomia  e cuja riqueza, fruto do trabalho de todos, deve ser  distribuída com equidade. Enquanto houver uma distância muito grande na qualidade de vida entre as classes sociais de um país, é sinal que "tem gente" desviando o que legitimamente seria do seu povo , "tem gente escondendo-se" em  meio ao coletivo. Cada brasileiro, em particular, é o artífice na construção desta sociedade que todos almejam JUSTA. Consideramos, portanto,  imprescindível enfatizar,  frisar, reiterar,  entre vírgulas, DO SEU POVO, imediatamente próximo do termo LIBERDADE. Esta somente é verdadeira quando usufruída por todos e justamente por isso   interpelamos cada brasileiro neste compromisso social). Existiu uma "intencionalidade" na escrita (talvez interpretada como "desnecessária" ou repetitiva e fora de lugar)  da expressão POVO BRASILEIRO. Quisemos "reforçar" a verdade de uma nação livre como sendo a liberdade ainda por construir por cada um de nós que se sente POVO BRASILEIRO e não se dilui como "massa de manobra" ou gado na multidão de um país.


         Nossas diversidades e diferenças transformam nosso país em Pátria; é bom viver aqui! Mas urge construir a ética, justiça social e paz de uma nação verdadeiramente livre e  do seu povo, brasileiro! 
(Dissemos a "mesma coisa" que no pensamento anterior. Somente usamos o conectivo "e" no lugar de outra vírgula porque queríamos evitar a leitura "sem pausas" dos passantes sem o hábito de perceber de imediato a "diferença" que as vírgulas fazem no entendimento e interpretação das ideias escritas).



    Nossas diversidades e diferenças transformam nosso país em Pátria; é bom viver aqui! Mas urge construir a ética, justiça social e paz de uma nação verdadeiramente livre e  do seu povo brasileiro.(Aqui estamos somente afirmando, não houve a interpelação a alguém, em particular)



   Nossas diversidades e diferenças transformam nosso país em Pátria; é bom viver aqui! Mas urge construir a ética, justiça social e paz de uma nação verdadeiramente livre. (Esta era a forma inicial do pensamento "pensado" antes da sua formalização escrita. Teria sido mais fácil tê-lo apresentado assim no mural, tanto porque menos letras teríamos riscado e recortado como também teríamos evitado a "arbitrariedade" dos que não concordaram com a ideia conforme foi apresentada na cor verde, acima escrita, e retiraram E DO SEU POVO, BRASILEIRO!  do mural por considerarem uma expressão "repetitiva" no pensamento. Como brasileiras que somos, não desistimos da liberdade de expressão e muito menos da democracia tão arduamente conquistada em nossa Pátria. Alfinetamos, novamente, a expressão retirada do mural, trocando o conectivo "e" por vírgula, aproximando ainda mais liberdade e povo, para quem "tiver olhos para ver, ler e entender que entenda!")





Nossas diversidades e diferenças transformam nosso país em Pátria; é bom viver aqui! Mas urge construir a ética, justiça social e paz de uma nação do seu povo  verdadeiramente livre ,  brasileiro! (Aqui desnecessário se faz "reler" com vírgulas; somente o vocativo...).



Nossas diversidades e diferenças transformam nosso país em Pátria; é bom viver aqui! Mas urge construir a ética, justiça social e paz de uma nação do seu povo,   verdadeiramente livre ,  brasileiro! (Só trocamos as expressões  dos períodos de lugar,  mas a ideia essencial permanece!)



P.S.: Se alguém provar que houve "pleonasmo vicioso" usando-se a expressão do "seu povo" no pensamento do mural, por gentileza, diga-me diretamente, escreva um comentário! Serei grata! Pedirei desculpas publicamente pelo "erro cabeludo" de português se  o cometi.  Sou  relativamente antiga; é uma questão de honrar a profissão buscar escrever corretamente do ponto de vista da língua culta padrão. É possível eu ter  cometido alguns deslizes escritos ... o tempo gasto em  ensinar ocupou e tem desgastado  os melhores anos da minha vida. Não me arrependo, porém, das minhas vivências!



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